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Sejamos honestes, não tem nada que a raça humana fala mais sobre do que o amor. E alguém pode nos culpar? Esse é um dos sentimentos que qualquer um consegue entender. Não importa onde você vive ou como você vive, todo mundo conhece o amor, seja de pertinho ou como um espectador. Mas nem tudo são flores. Relacionamentos começam e acabam a toda hora. Cada vez mais, a ideia de seu par perfeito (ou trio, ou quarteto, ou...) parece mais como conto de fadas do que uma realidade para muita gente. Eu, particularmente, acredito que o amor não mudou, o mundo só trouxe mais liberdade e escolhas para ele. Ninguém precisa ficar juntos para sempre se esse não for ser um final feliz. Você pode pular fora do barco a qualquer momento e, muitas vezes, fugir é mais fácil que lutar. Mas e se você quiser lutar? E se você encontrou uma pessoa e quer construir um relacionamento com elu? Porque, sim, relacionamentos exigem trabalho e trabalho duro. A diferença é que, quando você ama, todo esse trabalho parece

"Are You An Egyptian Superhero?" Uma nova visão com uma nova parte de um mundo já conhecido. "Moon Knight" é a mais nova adição finalizada ao MCU. Desde já, deixo claro que adorei o projeto como um todo. O universo Marvel precisa de mais projetos que façam sua própria coisa. O mundo precisa de um respiro de tantos crossovers e eventos únicos.  Eu sou completamente fascinada por toda a mitologia e história egípcia. Então, uma série que une isso com a MCU me empolgou loucamente. Acredito que mediram perfeitamente a quantidade de cada um dos lados.  Outro fator positivo da série foram as atuações incríveis de Oscar Isaac, o ator foi simplesmente fenomenal em todos seus papeis. Claro que seu interesse amoroso não fica para trás, May Calamawy foi apaixonante e Layla El-Faouly já entrou para lista dos meus personagens favoritos.  Por sorte, o problema de timing das séries do Disney Plus parece ter sido melhorado e, apesar dos efeitos ruins no início, em geral, foi tudo po

"This is me being reasonable" -Wanda Maximoff E, finalmente, estamos de volta com mais filmes do MCU! "Doctor Strange in the Multiverse of Madness" foi um filme esperado por muito tempo e por muitos. Eu, particularmente, estava loucamente empolgado para rever a maravilha Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen) depois do meu amado WandaVision. Sem mais delongas, vamos lá. O filme não é ruim. Tá, isso não é um jeito muito empolgante de começar uma resenha, mas eu quero deixar isso claro: O filme foi uma experiência que eu estava entretida, mas ele, com certeza, tem seus problemas. É sobre eles que eu quero conversar aqui, mas claro que também vou citar coisas que amei. Primeira coisa que eu amei? Wanda Maximoff. A atuação da Elizabeth está ótima e não existe mais essa de discutir quem é o mais poderoso avenger. É ela, sem dúvidas. Outra coisa que eu amei? A relação entre o Stephen (Benedict Cumberbatch) e a America (Xochitl Gomez). É o tipo de relação mais parental que funci

Em meio a tantos produtos audiovisuais do MCU, é fácil se perder e nem se quer saber pode onde começar. Eu comecei a minha jornada nesse universo cinematográfico um pouco antes do lançamento do ápice "Avengers Endgame", que, na época, foi um final e, hoje, estamos em um novo capítulo. Por isso, e por ser um universo que não para de crescer, eu vim no post de hoje te contar a melhor forma de assistir o MCU. Para mim, é a ordem cronológica que, apesar de ter algumas partes que muitos discordam, o geral é um belo consenso. Você começa com a Segunda Guerra Mundial e um filme que literalmente tem primeiro avenger no nome. "Captain America The First Avenger" é uma base sólida, porque foi lançado logo na primeira fase, é o primeiro cronologicamente e tem esse momento de separação entre o absurdo dos quadrinhos e o realístico do MCU. Em seguida, passamos para "Captain Marvel", ainda no século XX. Aqui, a gente conhece uma personagem que inspirou a ideia dos Avenge

Se tem algo que eu faço muito nesse blog é falar sobre MCU, mas, se você está aqui desde o início, sabe que eu costumava ser fã de DC que se recusava a ver Marvel. Obviamente, isso mudou porque me apaixonei por Marvel (e um certo ex-soldado com braço de metal). Só que meu amor pelo outro mundo dos heróis e todo esse multiverso não diminuiu. Só que eu nunca fui muito fã do DCEU, o que tem o meu coração é o Arrowverse.  Para quem não sabe, o Arrowverse é um universo compartilhado de múltiplas séries da DC, iniciado pelo canal americano CW. Ele inclue séries como Arrow, The Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow, Batwoman, Black Lightning, Vixen, Superman & Lois, Stargirl. Talvez tenha mais e eu não esteja lembrando de tão grande que esse universo se tornou.  Algo que tem bastante nesse multiverso são casais, obviamente. Não é à toa que muita gente fala que o Arrowverse é meio novelesco. Sou brasileira e a gente ama um drama! Pensando nisso e tendo alguns sentimentos fortíssimos por ce

"With great power comes great responsibility." -Aunt May O mundo atual está cheio de reboots, revivals e cartas de amor para a cultura pop. As opiniões por aí são conflitantes e variam entre divertimento e ódio sobre esse tipo de produção. Eu particularmente acredito que há casos e casos. "Spider-man: No Way Home" é completamente uma carta de amor ao personagem homem aranha. Isso sem deixar de lado a história que quer contar, envolvendo o fim do crescimento do Peter Parker feito por Tom Holland. Foi uma jornada amada por muitos e criticada por outros. Claro, agora sabemos que esse não é fim da história, mas é essencial enxergar que é (no mínimo) o final de um capítulo. Então afinal, o que eu achei dessa jornada do Peter no MCU e, especificamente, desse filme? Não vou deixar vocês no suspense, relaxem. "Spider-man: No Way Home" é um filme incrível. No entanto, voltemos ao princípio. Eu tenho dezoito anos o que significa que cresci com os filmes estrelando T