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Captain America: The Winter Soldier (2014)

MCU Rewind: The Winter Soldier Introduces A Different Captain ...

"Who the hell is Bucky?" -Bucky 





       E aqui estamos de volta com nosso patriota favorito: Capitão América. Agora no tempo presente, Steve vai ter que aprender a lidar com esse seu novo mundo enquanto seu antigo volta a bater na porta. O filme foi dirigido pelos Russo Brothers que eu sei voltam mais tarde e fazem mais filmes FODAS, então é claro que o início dessa parceria com a Marvel tinha que ter sido ótima (Foi!).
       Temos novidades como a presença do personagem Sam Wilson (Anthony Mackie) e a volta da rainha desse universo, a única e muito especial Natasha Romanoff (Scarlett Johansson). Como alguém que se apaixonou pela Viúva Negra e tem sonhado com mais vindo dela, fiquei maravilhada com a presença em "Captain America: The Winter Soldier". Quanto a Sam Wilson, eu achei o personagem okay. Nada super memorável, todavia nada ruim também, o que é bom. Eu acho. 
       Agora, vamos falar sobre o cara pelo qual me apaixonei no primeiro filme e, desde então, esse amor cresceu: James Barnes. Bucky agora tem um papel muito mais ativo e importante nesse filme, o que eu adorei. Assisti sabendo que era ele, então claro não fiquei chocada que nem o nosso protagonista quando descobrimos a identidade do Soldado Invernal. Vou confessar: fanfics foram lidas (múltiplas vezes) por minha pessoa. Sebastian Stan continua dando um show de atuação e tornando o personagem único para a atuação dele, algo que tem me parecido frequente entre os atores incríveis desse universo. 
       Ademais, a minha querida Agente Carter do primeiro filme também retorna, só que um pouco diferente. Não há como dizer isso de outra forma: Peggy está velha. A personagem não é mais um dos importantes dessa história, tendo sua posição feminina pela também incrível Viúva Negra. Claro que senti falta dela, mas a transição faz sentido e a "substituição" foi muito boa. Ainda levando em conta a presença da Peggy no filme, confesso que meu coração aqueceu com a relutância de Steve Rogers de seguir em frente após a amada. 
       Falando mais da história em si, o filme contém logo no início uma cena do Capitão América escrevendo em um bloquinho de anotações aquilo que ele precisa conhecer no presente. Adorei mesmo a bucket list, contudo teria adorado ainda mais se tivessem explorado um pouco mais essa ideia. 
       Quanto a parte da ação, esse filme tem um teor de espionagem misturado com as lutas usuais. Diverti-me demais com cenas de luta FODAS. Ai Bucky Barnes e Natasha Romanoff, por que tão incríveis lutando? Uma cena em específico foi a do elevador em que nosso herói batalha contra agentes da Hydra no menor espaço possível, mas utilizando todo o potencial da situação. Foi uma sequência perfeita, você não vai se arrepender de assistir.
       Relacionado a questão do elevador, acho importante ressaltar que a mudança entre Capitão América, grande parceiro do governo americano, para alguém que sabe o quão falho esse órgão pode ser foi feita de forma fenomenal. Steve aprende a lição de que ele deve acreditar em seus ideais e defender as pessoas, ao invés de uma instituição. Isso torna o personagem menos politizado e abre a possibilidade de pessoas não estadunidenses (tipo eu) de se relacionar com ele. Corrupção é algo que todo brasileiro consegue entender. 
       Em geral, esse foi sim um ótimo filme. Provavelmente um dos melhores que eu vou ver no MCU. Posso ser meio suspeita já que meus dois personagens favoritos (caso ainda não tenha notado, eu amo o Bucky e a Natasha) estão presentes, mas, se você está pensando em assistir esse filme, prometo que não vai se arrepender.

Nota: 9.0

-Ass: Futura Sra. Barnes

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