"Language!" -Capitão América
Depois de um primeiro filme incrível, "Avengers: Age of Ultron" é... interessante. Temos novos personagens, uma ameaça criada pelos heróis e o retorno do time, mas ainda sim houveram momentos tediosos. Por isso, eu comecei esse filme com altíssimas expectativas e fui me decepcionando aos poucos. No entanto, a química, conexão e sintonia do time está perfeita e a cena inicial já deixa isso claro. Esse filme não é sobre um time em formação, é sobre um incrível time já formado por várias pessoas poderosas porém imperfeitas.
Para começar, vou ser breve com aquilo que não gostei. Ser negativo faz mal, né? Eu odiei a relação amorosa completamente aleatória entre Natasha (Scarlett Johansson) e Bruce Banner (Mark Ruffalo). Ela surgiu do nada e pareceu completamente forçada na situação.
Além disso, eu nunca tinha expressado, mas o Jarvis (a inteligência artificial do Tony) era incrível e eu honestamente odiei a substituição pela F.R.I.D.A.Y. Sei que com isso ganhamos o Visão, mas a morte do Jarvis foi horrível.
Dito isso, agora vamos para a parte divertida que é surtar pelas coisas boas. Como já é de porte nesse blog, eu preciso expressar aqui que Natasha Romanoff, apesar de ter um interesse amoroso forçado, continua sendo perfeita. Por sinal, dona Marvel, eu necessito desse filme da Viúva Negra, pra ontem. Como que alguém conseguiria não amar essa personagem? A cena dela chamando o futuro filho do Clint de traidor porque ele é "Nathaniel" e não Natasha foi incrível!
Falando em Clint, vamos tocar no assunto. Gavião-Arqueiro foi, sem sombra de dúvida, o herói mais desinteressante do primeiro filme. Aqui, ele finalmente ganha duas coisas muito importantes: uma vida com relacionamentos fora do time e algo para fazer no filme. A família do personagem é super fofa e toda a sequência na fazenda deles foi maravilhosa. Ademais, a relação dele com os novos personagens Pietro Maximoff (Aaron Taylor-Johnson) e Wanda Maximoff (Elizabeth Olsen), aqueles que são Marvel e Xmen ao mesmo tempo, foi algo bom de se ver.
Esses personagens, em específico, foram uma adição fenomenal. Pietro teve o equilíbrio perfeito entre drama e comédia, enquanto sua irmã mostrou ser poderosa para caramba, além do crush dela no visão ser totalmente justificável (Aquele robô tem uma vibe atraente.).
De volta aos personagens do time principal, precisamos falar de Bruce Banner. Eu sei, eu sei, deixei bem claro que o casal no qual ele se encontra me irritou. No entanto, apesar disso, eu gostei muito da presença do Hulk. Achei que depois de "The Incredible Hulk" eu estaria traumatizada para sempre e nunca conseguiria apreciar o personagem, mas ele foi interessante. Quero ver mais dele e sei que o terceiro filme do Thor ("Thor: Ragnarok") vai me trazer isso. Só, por favor, nada de filmes solo.
Por último, vamos falar sobre duas cenas que eu adorei. Primeiramente, a cena descontraída entre o time em que todos estão levemente alcoolizados e tentando levantar o Mjölnir (o martelo do Thor). Eu me diverti demais com o momento, até assisti mais vezes no youtube. Okay, teoria da conspiração mas, para mim, o Steve conseguia sim levantar aquele martelo. Nosso menino só é bom demais para diminuir a coisa especial de outra pessoa.
Já a outra cena, foi literalmente o fim. O que foi a animada que me deu quando eu vi que vão aumentar o time? Eu me animei demais! O que me frustrou (não de uma forma ruim) foi a frase meio dita. Eu corri para a Internet para me informar e agora eu sei que o final "completo" para o filme (e para esse artigo) seria "Avengers..."
Nota: 8
-Ass: ...Assemble!
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