"Hold on, you gave her wings?!" -Scott Lang
E aqui temos mais um filme mediano, o que para Marvel ainda é bom. No entanto, esquecível comparado com os outros. Tudo que disse no meu artigo sobre Ant-Man ainda se aplica: Scott (Paul Rudd) continua engraçado, Luis (Michael Peña) ainda é divertido e o jeito mais simplista ainda traz maior identificação com público. A montagem de Scott preso em casa foi hilária e, com a atual situação de quarentena, quem não se identifica?
Quanto a dupla pai e filha, Henry Pym (Michael Douglas) e Hope Van Dyne (Evangeline Lilly), eu não falei muito sobre eles no artigo anterior porque, apesar de gostar deles, os mesmos não são nada únicos. A relação entre Hope e Scott é fofa, mas ofuscada por outros mais bem desenvolvidos. Contudo, acho válido ressaltar que Hope é claramente mais habilidosa que o Scott o que é um bom diferencial. O pai dela não é tão interessante, no entanto.
Agora, a parte que pode estragar ou melhorar um filme que, nessa situação, melhorou, tornando a sequência melhor que o original nesse quesito. Qual era mesmo o nome do vilão do primeiro? Ava Starr (Hannah John-Kamen) traz uma antagonista que mais beira o lado anti-herói. Ela é uma jovem doente que apenas quer uma chance de vida normal e talvez uma melhor figura paterna. Tem como ser mais compreensível do que isso? Nem se quer dá para culpar ela.
Okay, sei que isso foi mega curto, mas realmente não há muito que se dizer sobre esse longa. É assistível, você vai se divertir bastante e achar a Cassie (Abby Ryder Fortson) mega fofinha. Depois disso, seu dia vai continuar normal. Esse não é um daqueles que te deixa com uma sensação única e diferente. Se isso é bom ou ruim, depende do espectador.
-Ass: WaspNA
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